segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Mais encargos
Novas revelações sobre as responsabilidades dos contratos das Scuts, depois da revisão de critérios de pagamento dos encargos com as construtoras. Carlos Moreno, ex- juiz do Tribunal de Contas, divulgou esse quadro bem assustador. Cada vez fica mais evidente a enorme irresponsabilidade deste modelo jurídico - financeiro concebido pelo ex - Ministro João Cravinho.
sábado, 30 de outubro de 2010
Havemos de conseguir
Este blogue inicia - se hoje e pretende ter o seu espaço disponível para todos aqueles que queiram contribuir para as soluções necessárias para uma nova fase na História de Portugal.
Está no tempo de fundar uma Nova República. A actual está esgotada e já não conseguirá criar qualquer tipo de esperança nos Portugueses.
Não se pretende uma revolução. Mas lutar - se -à por uma ruptura constitucional assente numa transição democrática.
Devemos referendar a própria forma de Governo. Se os Portugueses preferirem a Monarquia, porque há - de ser imposta a República? Seria contrário aos princípios da própria doutrina republicana.
Há muito por fazer. E só pode ser feito com CORAGEM. Mudar a realidade de um País demora sempre, e só demorará menos se muitos se mobilizarem para este projecto nacional. Será mais célere se estiverem dispostos a assumir as suas responsabilidades e a pagar as portagens que a exigência do serviço à Pátria sempre coloca diante de todos.
Afastar preconceitos, pôr em causa pensamentos, admitir mudanas inimaginadas, tudo é necessário para que seja possível mudar a realidade.
A História da Independência de Portugal, ao longo destes séculos, é um somatório de inverosimilhanças. Muitas vezes, durante oito séculos e meio, parecia quase impossível. E conseguimos. Havemos de conseguir outra vez.
Está no tempo de fundar uma Nova República. A actual está esgotada e já não conseguirá criar qualquer tipo de esperança nos Portugueses.
Não se pretende uma revolução. Mas lutar - se -à por uma ruptura constitucional assente numa transição democrática.
Devemos referendar a própria forma de Governo. Se os Portugueses preferirem a Monarquia, porque há - de ser imposta a República? Seria contrário aos princípios da própria doutrina republicana.
Há muito por fazer. E só pode ser feito com CORAGEM. Mudar a realidade de um País demora sempre, e só demorará menos se muitos se mobilizarem para este projecto nacional. Será mais célere se estiverem dispostos a assumir as suas responsabilidades e a pagar as portagens que a exigência do serviço à Pátria sempre coloca diante de todos.
Afastar preconceitos, pôr em causa pensamentos, admitir mudanas inimaginadas, tudo é necessário para que seja possível mudar a realidade.
A História da Independência de Portugal, ao longo destes séculos, é um somatório de inverosimilhanças. Muitas vezes, durante oito séculos e meio, parecia quase impossível. E conseguimos. Havemos de conseguir outra vez.
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